terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Bolo de figo

                                      
FIGOS

Parte do encanto do figo vem do seu sabor e textura únicos. Os figos são sedutoramente doces e têm uma textura complexa que alia um tegumento maduro à pele suave e sementes estaladiças.
Adicionalmente, visto que os figos frescos são tão delicados e perecíveis, alguma da sua mística vem da sua relativa raridade. Devido a este facto, a maioria dos figos são secados, quer através da exposição à luz do sol, quer através de um processo artificial, criando o fruto seco doce e nutritivo que pode ser apreciado durante todo o ano. Os figos crescem na figueira (Ficus carica), membro da família Morus. São especiais por terem uma abertura, conhecida como «poro» ou «olho», que não está ligada à arvore, mas que ajuda ao desenvolvimento do fruto, ajudando-o a comunicar com o meio ambiente.
Os figos variam drasticamente de cor e subtileza de textura, dependendo das variedades, que ultrapassam as cento e cinquenta.
Publicado em Alimentação Saudável

A figueira-comum, também designada como figueira-da-europa, figueira-de-baco, 'figueira-de-portugal,, figueira-do-reino e figueira-mansa (Ficus carica)[1] árvore da família Moraceae, que pode atingir em média oito metros de altura. É originária da região do Mediterrâneo e o seu uso iniciou-se na Idade da Pedra. Trata-se de umas das primeiras plantas cultivadas pelo homem. O figo comestível é o fruto da figueira-comum.
A figueira é a primeira planta descrita na Bíblia, quando Adão se veste com suas folhas, ao notar que está nu.
Seus ramos frágeis possuem folhas recortadas, tendo entre cinco e sete lobos; suas flores de pequeno tamanho desenvolvem-se no seu interior quando ainda são inflorescências.
Os figos de Ficus carica e de outras plantas do gênero Ficus podem constituir uma inflorescência se possuirem somente flores e uma infrutescência se as flores forem fertilizadas e se transformarem em pequenos aquênios, frutos, que contêm a semente.
Os figos são de estruturação carnuda e suculenta, têm a coloração branco-amarelada até roxa, são comestíveis e altamente energéticos pois são ricos em açúcar.
Os figos de Ficus carica podem ser provenientes de plantas masculinas ou femininas, embora os figos comestíveis sejam da planta feminina. O figo da planta masculina é designado por caprifigo, e não é comercializado; a sua designação provém do seu uso antigo na alimentação de cabritos. No cultivo de figos, na Europa, é comum levar caprifigos à plantação de figueiras para que as vespas do caprifigo fertilizem os figos das plantas femininas, num processo designado por caprificação.
Publicado em Wikipédia

                                           
 Não gosto de figos!  

Vivi a minha infância,  adolescência e início da vida adulta  rodeada de figueiras. Da janela do meu quarto, podia ver figueiras enormes cujos figos faziam as delícias de toda a família. O pequeno-almoço preferido do meu pai : alguns figos, colhidos diretamente da árvore, com um pãozinho .
Figos frescos! Não sei se alguma vez provei, só sei que sempre me ouvi dizer: Não gosto de figos!  Curiosamente, gosto de figos secos, em calda ou compota. A receita que vos apresento foi-me dada por uma amiga algarvia .

                             
 
Receita original
Ingredientes
500 g de açúcar amarelo
500 g de farinha de trigo
6 ovos
250 g de figos secos
250 g de manteiga
1 colher de chá de canela
raspa da casca de 1 limão
1 cálice de aguardente
1 chávena de leite
1 colher de sopa de fermento (facultativo)

Preparação
Barre uma forma grande de buraco com margarina e polvilhe com pão ralado. Retire os pés aos figos e pique-os na picadora. Trabalhe a manteiga amolecida, mas não derretida. Junte os figos, o açúcar, a canela, a raspa do limão, o leite e a aguardente.  Misture muito bem.  Adicione os ovos,  um a um,  batendo entre cada adição. Por fim, junte a farinha peneirada. Leve a cozer no forno a 220º. Verifique a cozedura e, se necessário, cubra com papel de aluminio para não queimar a superfície.  

Receita recriada 



À receita original juntei 2 maçãs reineta pequenas cortadas em cubinhos e postas a macerar com canela e açúcar. A massa ficou assim com uma textura mais suave. O bolo que apresento foi feito  com metade da receita.

                                           

SUCESSO e BOM APETITE! 

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