Asparagus officinalis (aspargo (português brasileiro) ou espargo (português europeu) ) é uma planta da classe Liliopsida, ordem Asparagales, família Asparagaceae, género Asparagus. Os seus rebentos novos são um vegetal bastante apreciado, particularmente na cozinha inglesa, alemã e francesa. Tem um sabor delicado, poucas calorias e é particularmente rico em ácido fólico, além de ter propriedades diuréticas.
O espargo é uma planta perene. A colheita dos rebentos faz-se na primavera, a partir do segundo ou terceiro ano. Os espargos brancos são cultivados impedindo os rebentos jovens de obter luz.
O espargo pode provocar um odor característico na urina da pessoa que os consumiu, sem nenhuma consequência nociva. As substâncias que provocam odor não existem originalmente no vegetal: são um resultado do metabolismo de um de seus componentes, que contem enxofre. Todas as pessoas[1] (ou apenas 40% das pessoas, segundo outra fonte[2]) produzem esses metabólitos e têm o cheiro da urina afetado. Curiosamente, nem todas as pessoas conseguem perceber o odor — cerca de 60% das pessoas são insensíveis a ele.
História
Há registos na história acerca de apreciadores de iguarias com base nos espargos,[3] tais como o imperador romano Otávio Augusto, o gastrônomo romano Marcus Gavius Apicius, o naturalista também romano Plínio, o velho (que chamava os espargos de "a verdura de Deus"), na antiguidade. O prestígio dos espargos caiu muito durante a Idade Média, voltando a ser um prato apreciado durante o Renascimento, sendo daí em diante muito apreciado popr personalidades como o Rei Sol, Luís XIV e pelo chanceler alemão Bismarck.
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Não sou grande apreciadora de espargos !
É verdade, não sou grande apreciadora de espargos e, por isso, não costumo incluí-los nas minhas receitas.
Para o almoço deste domingo queria fugir da habitual e velhinha tarte de atum que, apesar de muito apreciada, já não surpreende nem entusiasma. Precisava de inovar. E que tal ousar servir espargos?
Para o almoço deste domingo queria fugir da habitual e velhinha tarte de atum que, apesar de muito apreciada, já não surpreende nem entusiasma. Precisava de inovar. E que tal ousar servir espargos?
Ingredientes
1 embalagem de massa folhada ou de massa quebrada
3 ovos
1 lata pequena de atum
1 lata de espargos miniatura
1 pacote de natas de 200 ml
1 pacote de molho branco de 200 ml
queijo seco e picante
queijo flamengo
sal, pimenta e noz moscada
alcaparras (facultativo)
Preparação
Coloque a massa numa forma de fundo móvel, faça os rebordos e pique o fundo com um garfo. Espalhe sobre a massa os pedacinhos dos queijos e por cima o atum escorrido.Coloque os espargos como mostro na foto. Numa tigela bata os ovos, junte o molho branco, as natas e tempere. Deite esta mistura delicadamente sobre os espargos. Leve a cozer no forno a uma temperatura de 220 º. Sirva quente ou frio.
Nota: Ah! A tarte agradou mesmo. Até a minha mãe, que é tão esquisita, gostou .
SUCESSO e BOM APETITE !
Que linda! E tarte de atum & espargus?
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